Bancos Itaú e Santander seguem Bradesco e cortam taxas de fundos de investimento; veja

Quatro dos fundos oferecidos pelos bancos terão a aplicação mínima reduzida

O presidente do Santander Brasil, Marcial Portela, justificou as medidas como uma | Reprodução
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Os bancos Itaú e Santander anunciaram uma redução nas taxas de administração de fundos de investimento e do valor mínimo exigido para aplicações, acompanhando os cortes feitos por Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e, mais recentemente, Bradesco.

No Santander, as reduções já valem a partir dessa segunda-feira. O banco reduziu as taxas de administração de três fundos de investimento: o Extra Plus DI (de 3% para 2% ao ano), o Recompensa Max (de 1,9% para 1% ao ano) e o Fundo Liquidez Simples (de 3% para 2,5% ao ano).

Quatro dos fundos oferecidos pelos bancos terão a aplicação mínima reduzida. O valor cairá de R$ 1.000 para R$ 100 nos fundos Sênior DI, Supremo DI e Sênior RF. No TOP RF, passará de R$ 100 para R$ 1.

O presidente do Santander Brasil, Marcial Portela, justificou as medidas como uma "forma de estimular o crescimento do país".

No caso do Itaú, as taxas de administração de fundos de investimento de renda fixa e DI serão reduzidas a partir do dia 1 de junho. A taxa anual de administração do Uniclass DI, por exemplo, passará de 2,3% ao ano para 2%. Já os fundos Uniclass Renda Fixa e Maxi DI passarão de 1,75% para 1,60% ao ano.

Os valores mínimos para aplicação em fundos passarão, no caso do fundo Super DI, de R$ 500 para R$ 100. Outros fundos também tiveram reduções na aplicação mínima que chegam a 50%.

Em nota, o banco ressaltou o comprometimento com o "crescimento econômico positivo do país" e que já estava se preparando para a redução "há algum tempo".

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