O desempenho total da Heineken foi abalado com a queda na demanda por cervejas no terceiro trimestre, após a Copa do Mundo. Os efeitos foram sentidos em suas operações também no Brasil. A empresa afirmou que, por aqui, o volume de vendas recuou, de modo específico pela diminuição do interesse após o período dos jogos (em meados de julho). Outro fator considerado pela empresa foi o enfraquecimento da economia local.
Mesmo assim, a procura pela sua principal marca premium, a Heineken, permaneceu alta, disse a companhia. Se forem levadas em conta apenas as vendas dessa área, o crescimento seria de "dois dígitos", acrescentou o grupo, sem dar maiores detalhes.
Entre julho e setembro, a receita da fabricante de bebidas nas Américas aumentou em 2%, para 1,18 bilhão de euros. Já as vendas tiveram expansão de 3,3%, para 13,5 milhões de hectolitros ? medida que significa cem litros. Só o segmento premium subiu 0,2%."Mas o aumento das vendas de nosso segmento premium foi particularmente forte no Brasil, na China, no México, na Rússia, no Canadá, no Reino Unido e em Taiwan", explicou a holandesa no comunicado.
A prévia operacional mostra também que a receita na Ásia e no Pacífico subiu 10% no terceiro trimestre, para 544 milhões de euros, e na África e no Oriente Médio avançou 3,6%, para 607 milhões de euros.
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