Filé registra maior taxa de aumento, diz checagem de preços do Jornal Meio Norte

Devido a um preço bastante elevado cobrado para o quilo deste tipo de carne, houve desequilíbrio na variação percentual entre supermercados

Filé registra maior aumento | Reprodução
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Nesta semana todos os supermercados avaliados nesta quarta e quinta, 25 e 26, registraram um equilíbrio bem interessante com variação percentual para todos os estabelecimentos.

Dentre eles, o destaque é que todos apresentaram percentuais de variação de aumento de preços, alguns com números superiores a 5%. O Hiper Bompreço, que registrou ótimas colocações nas últimas checagens, perdeu o posto de mais vantajoso para o Extra, que nesta semana conseguiu a maior taxa de variação percentual.

O Extra ficou com o total para os itens pesquisados mais baixo, de R$ 154,16 e índice percentual com menor variação de 0,90%. O Hiper Bompreço ocupou a segunda colocação em relação ao total para os itens pesquisados, de R$ 161,05. No entanto, devido a um preço bastante elevado cobrado para o preço do quilo do filé mignon (R$ 39,98) que nesta semana registrou a maior taxa de aumento de preços, de 8,57%.

Ocupando o terceiro lugar em economia está o Comercial Carvalho, total no valor de R$ 163,23 e o mesmo estabelecimento registrou a segunda melhor taxa de variação percentual de 5,45%.

O supermercado Pão de Açúcar teve o terceiro maior percentual de variação em relação ao aumento de preços (5,96%) e o maior valor checado para o total de itens pesquisados R$ 168,29.

ATACADISTAS- Na auditoria dos atacadistas, o Atacadão Carrefour aparece em primeiro lugar na soma dos 16 produtos considerados, apesar do fato de que o estabelecimento apresentou a maior variação percentual em relação aos preços dos mesmos itens na pesquisa: alta de 4,6%.

Logo atrás (diferença de apenas R$ 0,58), vem o Maxxi. O atacadista da Ladeira do Uruguai registrou a segunda maior alta ? a soma subiu 2,1% em relação aos preços anotados na segunda.

O Makro, que ocupa a terceira posição, foi o único que registrou queda de preços (- 0,8%). O Carvalho Mercadão é o último na soma, com alta de 1% em relação aos preços pesquisados na última segunda-feira.

Chamam a atenção nos atacadistas as longas filas nos caixas, já que a maioria deles não disponibiliza pessoal em quantidade suficiente para o atendimento. O resultado não poderia ser outro: muita espera e irritação, que atingem um público que, na maioria das vezes, tem pressa.

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