A ind?stria brasileira de brinquedos estuda a cria??o de um p?lo produtivo na regi?o Nordeste do Pa?s. Entre os locais em estudo est?o Cear?, Pernambuco e Bahia (Estados onde h? incentivos fiscais).
De acordo com o presidente da Associa??o Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synesio Batista da Costa, a id?ia ? buscar vantagem competitiva para concorrer de igual para igual com os produtos importados da China.
?Cerca de 80% da produ??o da ind?stria est? em S?o Paulo, mas em tr?s anos os principais fabricantes devem puxar os demais para o Nordeste. Como est? n?o d? mais, a decis?o ? t?cnica?, afirma o presidente da Abrinq. De acordo com ele, a escolha do local onde haver? a concentra??o vai ?depender do custo de produto estimado em cada Estado?. Nesta conta, pesar? principalmente o ICMS.
O diretor da Estrela, Aires Fernandes, afirmou que a empresa vai analisar a id?ia de um p?lo no Nordeste e ?aguardar o movimento do setor?. J? o diretor comercial da Gulliver, Paulo Benzatti, disse que a id?ia de concentrar a ind?stria fora de S?o Paulo ? boa, mas que a decis?o depender? de negocia?es, vantagens e incentivos. Ele comenta que a ind?stria movimenta US$ 68,3 bilh?es por ano no mundo e dever? gerar algo em torno de R$ 2,5 bilh?es no Brasil em 2008.
No Cear?
Uma fonte do Estado ligada ao setor industrial informou que no in?cio deste ano duas empresas do setor visitaram o Cear? e mostraram-se interessadas em instalar f?bricas. Entretanto, conforme adiantou est? tudo ainda ?na base da prospec??o?.