Ao contrário de Dilma, Estados não planejam os cortes

O motivo é os compromissos que vão das folhas de pagamento às obras

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Diferentemente do grau de austeridade anunciado pela equipe da presidente do Brasil, Dilma Rousseff, pelo menos os quatro Estados mais poderosos do País - São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul - aceleram gastos e não planejam cortes no orçamento. Segundo o jornal Folha de S. Paulo deste domingo, as projeções dizem que o setor público busca um superávit primário equivalente a 2,91% do Produto Interno Bruto.

De acordo com o jornal, as administrações dos quatro Estados perseguirão neste ano menos da metade do superávit que fizeram em 2008, última vez em que as metas fiscais foram atingidas, no que chegaria a uma diferença de R$ 11 bilhões. O motivo é os compromissos que vão das folhas de pagamento às obras para a Copa do Mundo e a Olimpíada.

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