Alexandre, de “No limite”, faz sucesso na feira livre vendendo flores

O ex-integrante do reality show vende flores e encanta a clientela

Alexandre, de "No limite" | d
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Alexandre e sua barraca de flores na feira de Ipanema, Zona Sul do Rio

Há 15 anos, a rotina de Alexandre Simões, o Alexandre de ?No limite?, é acordar às 3h30m e seguir para montar sua barraca de flores nas principais feiras livres da Zona Sul do Rio. Essa rotina se repete seis vezes por semana com apenas um dia de descanso: as quartas-feiras. Na profissão que herdou do avô e do pai, o carioca de Cascadura, subúrbio do Rio, é conhecido não só pelas belas flores que vende, mas principalmente pelo poder de sedução que exerce sobre a clientela. Alexandre, de 29 anos, coleciona em seu currículo de feirante histórias interessantes de homens e mulheres, encantados com seu charme.

No início da profissão, aos 16 anos, o pai pediu que ele levasse um buquê na casa de um cliente. Ao chegar lá, o então adolescente descobriu que o quarentão não estava interessado só nas flores.

"O cara não quis me deixar sair do apartamento dele. Disse que me daria dinheiro para ficar. Tive que dizer que aquela não era a minha opção sexual. Ele me pediu desculpas, ficamos amigos, e até hoje ele é meu cliente?, conta Alexandre.

Não é apenas o sexo masculino que é atraído pelo moreno de 1,81m que tem na musculação a fórmula para tornear o corpo. As mulheres também perdem a cabeça por ele. Quando ainda era solteiro ? há dois anos e sete meses Alexandre é casado com a instrumentadora cirúrgica Taís Cha -, o ex-integrante do ?No limite? perdeu as contas das mulheres com quem se envolveu.

?Taís sabe que tive muitas mulheres por causa da feira. Durante três anos, me envolvi com a mulher de um empresário riquíssimo. Minha mãe morria de medo do cara descobrir e me matar ()?, lembra ele.

Sucesso é maior após "No limite"

Sucesso maior

Depois que apareceu em ?No limite?, sua fama ficou ainda maior. Fãs param em sua barraca para tirar foto a seu lado, e ele recebeu até convite para deixar o Brasil.

?Uma sueca me achava bonito demais para ser feirante e queria me levar para morar com ela na Suécia?, conta.

Mas Alexandre não pensa em largar a profissão para tentar outra carreira. As flores dão a ele o sustento de que precisa. Num mês de boas vendas como dezembro, por exemplo, ele consegue tirar até R$ 3 mil.

?Depois desse tempo todo, os clientes viram amigos. Dão presente e tudo. Gosto muito do que eu faço?, diz ele.

A clientela agradece, Alexandre!

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