As empresas aéreas perderam mais de US$ 1,7 bilhão até a terça-feira (20) por causa da nuvem de cinzas vulcânicas expelidas pelo vulcão islandês Eyjafjallajokull, que obrigou os aviões a ficarem em solo por seis dias principalmente nas regiões norte e central da Europa, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata.
A entidade pediu que os governos compensem as empresas pelas perdas. "Eu sou o primeiro a dizer que a indústria não quer ou precisa de ajuda financeira. Mas esta crise não é resultado de má gestão do negócio", disse hoje Giovanni Bisignani, diretor-geral da Iata, em Berlim. A Iata representa cerca de 230 companhias aéreas em todo o mundo, abrangendo 93% do tráfego internacional.
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