Uma decisão da 2º Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Piauí desclassificou todas as provas do caso Aretha Dantas Claro, de 32 anos que foi morta em maio do ano passado, na avenida Maranhão na zona Sul de Teresina . O crime foi investigado pela delegacia de feminicídio, delegada Luana Alves.
De acordo com o Erivan Lopes, as provas foram consideradas ilegais. O acusado Paulo Alves dos Santos Neto, ex companheiro da vítima ele foi preso preventivamente pelo delegado Igor. Após a prisão a delegada Luana Alves que estava em diligência chegou a apresentar um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva.
Quando há um flagrante ela não precisaria ter entrado com esse mandado já que outro delegado já havia efetuado a prisão. Agora a defesa utilizou um recurso de pedido de habeas corpus considerou ilegal a prisão, já que durante a busca e apreensão entrou na casa do acusado, após a prisão e recolheu provas.
De acordo com especialista, isso não significa que o acusado será solto, mas há um recurso para a defesa trabalhe em cima, pedindo a irregularidade dessas provas podendo atrapalhar o inquérito.
Informações da Jornalista Liana Paiva