O caso da cadela Suzy, baleada por um policial em Recife (PE), soma-se aos inúmeros casos de animais vítimas da violência humana. Ela voltou para casa na última segunda-feira (6), depois de seis dias internada. Apesar da alta, ela perdeu a visão e precisará de um longo tratamento médico. Segundo testemunhas, o policial estava com outros dois agentes durante uma abordagem de rotina, quando um deles pisou no animal, que começou a latir. Irritado, o PM teria atirado na cadela.
O cão Tigrão também foi baleado por um policial que se irritou com seu latido. O incidente aconteceu no Riacho Fundo, região administrativa do Distrito Federal, em março deste ano. O agente estava em uma viatura com outros militares e fazia ronda de rotina na região. Em determinado momento, a equipe decidiu abordar três homens que andavam em atitude suspeita pelas ruas. Durante a revista nenhuma droga, arma ou produto ilegal foi localizado com os jovens. Nesse momento, o cachorro começou a latir para o militar, que tirou a pistola e disparou antes de entrar. Tigrão teve uma das patas ferida e não voltou a andar normalmente.
Com menos de um ano de vida, o pitbull Hulk foi alvo de sete tiros em uma casa de praia a 10 km de Fortaleza, no Ceará, em novembro do ano passado. O cachorro estava no meio de uma briga de traficantes que disputavam um ponto de drogas. Ferido, ele passou por mais de oito cirurgias e surpreendeu a todos por ter sobrevivido.
Um homem foi flagrado atacando um gato a mordidas na cidade de Iranduba, que fica a 25 km de Manaus (AM), em janeiro deste ano. A cena foi filmada em uma feira de frutas na beira da estrada. As imagens revoltaram internautas nas redes sociais. A gata, apelidade de Irandubinha, sobreviveu ao ataque e foi adotada.
Um homem é suspeito de usar um facão para cortar o focinho de uma cadela ao meio em março deste ano, no Distrito Federal. Ele confessou o crime e disse que cometeu a crueldade quando estava embriagado.