A construção civil na capital piauiense enfrenta diversas barreiras para sua evolução, as reivindicações em torno de melhorias estruturais e na burocracia tomam conta das discussões constantemente. Os pedidos vão desde um novo aeroporto até mesmo a celeridade na liberação do Corpo de Bombeiros para a realização das obras. As medidas também visam conter a fuga de empresários, que após um grande tempo de espera acabam desistindo de trazer os empreendimentos para Teresina.
Desse modo, o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) André Baía critica os investimentos deficitários e ressalta a necessidade de transformações urgentes. "É muito difícil crescer desse modo, tem que fazer um choque, uma modificação. Os empecilhos são gigantes, principalmente quando tomamos por base a situação do aeroporto, o saneamento básico, a burocracia e a falta de estrutura do Corpo de Bombeiros, que demora bastante para liberar a obra”, impõe. Essa situação condizente ao processo de autorização reafirma intensos obstáculos. “Não tem o efetivo necessário, é uma instituição que precisa ser assistida, até mesmo na questão da segurança da população”, diz.
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