Destacando-se como uma dos principais polos de lazer da capital, o Parque Potycabana atrai centenas de visitantes todos os dias, seja na busca pelos espaços esportivos ou para uma casual reunião de amigos. Esse fluxo intenso de público acaba atraindo diversos comerciantes, que levam suas barraquinhas de modo desordenado aos arredores do ambiente de lazer. As vendas englobam desde água mineral até mesmo hot dog, a variedade de produtos é grande, mas ao mesmo tempo que esse setor evolui, aumenta também a preocupação no que tange a fiscalização. Esse aspecto varia em torno da regulamentação da atividade, tal como em questão primordiais de higiene.
A responsabilidade na regularização dos ambulantes que atuam fora do Parque é de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Teresina (PMT), segundo informa a administradora da Potycabana, Magdália Costa, tendo em vista que também há venda de gêneros alimentícios dentro das instalações, mas esta segue todas as regras estabelecidas no estatuto vigente no local. “Nós já encomendamos diversos ofícios para a PMT pedindo a regulamentação dos ambulantes, inclusive enviamos um para a vigilância sanitária, mas eles alegam que não possuem equipe para fazer vistoria nos dias ou horários em que a atuação é mais forte”, destaca Costa.
Ela afirma que não entende o motivo da Prefeitura ainda não ter tomado uma medida, mas garante que a necessidade de uma intervenção é importante para o bom funcionamento do ponto. Nessa luta de interesses os clientes se dividem quanto a polêmica. “Eu acho que se você abre uma brecha e não controla, logo tudo estará lotado. Considero que todo serviço tem que ter autorização e isso deve ser trabalhado”, opina o funcionário público César Marinho.
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