Em uma pesquisa feita recentemente com os leitores do G1, o game de estratégia “Clash of Clans” foi citado como o mais rodado em smartphones e tablets.
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O G1 perguntou aos usuários do Metrô de São Paulo quais games jogam. A reportagem mostrou que não é só o hit “Candy Crush” que tem vez. Mas ele ainda tem fãs, claro. “Não paro de jogar esse jogo viciante”, escreveu ao G1 o leitor cearense Yan Felipe Rodrigues, de 17 anos.
A paranaense Renata Matos, de 27 anos, também passa algum tempo agrupando doces. Mas em seu celular o game não é unanimidade. Ele divide espaço com o “Pet Rescue”, o “Bubble Witch”, “Township” e “Subway Surfers”. “Quem joga sabe que a maioria dos jogos precisa de vidas/energia e enquanto aguardo ganhar vidas/energia, vou jogando outra coisa”, explica.
'Clash of Clans' domina
Renata também joga “Clash of Clans”, game que até agora o mais citado pelos leitores. “Sou viciado no jogo ‘Clash of Clans’, para Android. Minha mulher e minha filha até reclamam”, escreveu Denilson Rezende de Souza, de 44 anos, que mora em Belo Horizonte (MG).
Já para André Luís Coelho, de 35 anos, e morador de Itajaí (SC), o “super jogo” tem unido a família – até mesmo contra as ordas invasoras. “Une estratégia tanto individual quanto de grupo. A família toda está fascinada.” O jogo é capaz de tirar o sono de Vanderson de Souza, de 23 anos. “Já cheguei a acordar de madrugada para deixar mais forte minhas defesas do jogo. Realmente é muito viciante este jogo.”
O mineiro Júlio Henrique Fonseca de Paula, de 19 anos, também é jogador do game de estratégia. Em seu celular também joga “Asphalt 8” e “The Simpsons”. Este último é o preferido de Veronica Akegawa, de 47 anos. Outros games também têm espaço. Assim como Renata, Elaine Cads, de 39 anos, não tira da tela de seu celular o game “PetRescue”, enquanto Dominique Pereira Trindade, de 11 anos, prefere o “Subway Surf”.
“O game que jogo todo dia, em casa, no trabalho ou no médico, é o Fifa 14!”, diz Marcelo Resende Nascente, de 44 anos, que mora em Brasília (DF). Luis Otavio Ortiz Afonso, de 26 anos, de Porto Alegre (RS), prefere o “Trident Jumper”. “O objetivo é subir o mais alto possível, fugindo da lava e desviando ou pulando na cabeça dos morcegos”.
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