Ceir completa 11 anos transformando vidas

Bianca Freitas Rodrigues responde positivamente ao tratamento de reabilitação no Ceir.

| Divulgação
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“História que fortalece o amor”. É com esse tema que o Centro Integrado de Reabilitação (Ceir) comemora, neste domingo (5), 11 anos de inauguração e prestação de serviços de atenção à saúde, especialmente voltados para a habilitação, reabilitação e readaptação da pessoa com deficiência.

Segundo dados do Serviço de Arquivo Médico e Estatística do Centro, até o último mês de março foram realizados 1.440.505 atendimentos em reabilitação físico-motora, intelectual e auditiva. O Centro realiza, em média, mais de 200 mil atendimentos por ano e quase 3 mil pacientes são atendidos todo mês.

Uma das pacientes atendidas no Ceir é a jovem Bianca Freitas Rodrigues, de 19 anos. Ela possui deficiência neuromuscular, e, em seu tratamento no Ceir, já passou pelos setores de Fisioterapia, Arteterapia, Hidroterapia, Musicoterapia e Reabilitação Desportiva.

“Desde os três anos de idade que eu caia muito e tinha dificuldades de locomoção. Já procuramos vários médicos e ainda não conseguimos um diagnóstico exato, mas meu tratamento no Ceir vem me ajudando bastante a desenvolver todas as minhas atividades”, comenta Bianca, que concluiu o ensino médio e pretende fazer um curso profissionalizante.

Bianca também fala do atendimento que recebe no Ceir e dá os parabéns a todos os profissionais e demais pacientes atendidos pela instituição. “Sempre fui muito bem tratada por todos aqui. É um lugar que me sinto bem à vontade e tenho muitas amizades. Espero que o Ceir possa seguir fazendo esse trabalho, pois muita gente precisa desse atendimento”, diz.

Presidente voluntário da Associação Reabilitar, instituição sem fins lucrativos que administra o Ceir, o neurocirurgião Benjamim Pessoa Vale faz um apanhado dos 11 anos de atuação do Centro no Piauí. “O Ceir é um patrimônio do nosso Estado. É uma obra da sensibilidade social, onde nossa principal função é aproximar os próximos socialmente. Nessa trajetória de 11 anos tivemos a união de forças do Governo do Estado, por meio da Sesapi, e de tantos símbolos de luta. E seguimos de mãos dadas no intuito de desenvolver nossos talentos e distribuir amor”, frisa.

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