“Carnaval fica mais triste” com morte de Joãosinho Trinta, afirma presidente Dilma

O artista morreu por volta das 11h deste sábado em São Luís, no Maranhão.

Morte de Joãosinho Trinta | Divulgação
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A presidente da República, Dilma Rousseff, divulgou neste sábado (17) uma nota de pesar pela morte do carnavalesco João Clemente Jorge Trinta, conhecido como Joãosinho Trinta. O artista morreu por volta das 11h deste sábado em São Luís, no Maranhão. Ele estava internado desde o dia 3 deste mês, em estado grave.

Na nota, a presidente afirma que ?o carnaval do Brasil fica mais triste sem a alegria e o talento de Joãosinho Trinta?. Ela diz que, por mais de quarenta anos, o artista plástico ?encantou a todos com a criatividade de suas produções, a inteligência de seus enredos e a ousadia de seus desfiles de escolas de samba no Rio de Janeiro?.

Segundo o assessor de imprensa de Joãosinho, o sepultamento deve ocorrer às 10h da segunda-feira (19). O corpo será velado no Museu Histórico e Artístico do Maranhão, em São Luís. No domingo, está prevista uma missa às 10h30 e um culto às 13h30. À noite, parte um cortejo para o Teatro Arthur Azevedo, no centro da cidade. Na segunda, o enterro deve ocorrer no cemitério do Gavião.

Sérgio Britto

A presidente Dilma divulgou também uma nota de pesar pela morte de Sérgio Britto. O ator morreu na manhã deste sábado (17) devido a insuficiência respiratória aguda. Ele estava internado no Hospital Copa D?Or, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, desde o dia 14 de novembro com problemas cardíacos.

Dilma afirma, por meio de nota, que a morte de Britto ?é uma perda enorme para a vida cultural brasileira?. ?Ele destacou-se, ao longo de mais de seis décadas, como um dos mais consagrados atores e diretores do teatro brasileiro. Encarnou personagens inesquecíveis do teatro e na televisão?, declarou a presidente.

Ator, diretor e empresário brasileiro, Britto dedicou a vida aos palcos desde 1945, quando participou de uma montagem da peça "Romeu e Julieta", no Teatro Universitário. Atuou e dirigiu mais de 130 peças. Trabalhou no grupo Teatro dos Doze, no Teatro de Arena, no Teatro Brasileiro de Comédia e fundou, ao lado de Ítalo Rossi, Gianni Ratto, Fernanda Montenegro e Fernando Torres, o Teatro dos Sete, no final dos anos 60.

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