Calçadas com acessibilidade são construídas na zona Leste

Prefeitura de Teresina tem executado a pavimentação nas ruas.

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A Prefeitura de Teresina tem executado a pavimentação de inúmeras ruas em diferentes bairros da zona leste. Além disso, as obras de pavimentação incluem também o projeto de sinalização vertical das vias e a implantação de calçadas com rampas acessíveis para as pessoas com deficiência. Bairros como Parque Universitário, Planalto Ininga, Santa Bárbara e entre outros são contemplados com o projeto.

Segundo o gerente de obras da Superintendência de Desenvolvimento Urbano Leste (SDU Leste), José Alberto Guimarães, são traçados no projeto de pavimentação corredores estratégicos para permitir a mobilidade de pessoas com dificuldades que vivem nos bairros contemplados com as novas pavimentações.

“As ruas escolhidas facilitam o trânsito, em todos os sentidos, seja transversais ou longitudinais. Além de contarmos com o fato de que em algumas regiões terem sido ocupados de forma desordenada, levamos em consideração também o espaçamento das calçadas já existentes e nos apropriamos da lei para executar esse tipo de construção. Portanto, o cadeirante poderá circular de um extremo ao outro dentro dessa rota traçada”, explicou Guimarães.

Ao todo, as obras de calçamento das vias somam investimentos de mais de R$ 9 milhões, recursos estes oriundos do Governo Federal com contrapartida do Poder Municipal. “As calçadas estão sendo executadas de forma programada nos bairros, como: Santa Isabel e Lia, Socopo, Morros, Pedra Mole, Parque Universitário e Planalto Ininga”, contou o superintendente executivo, Márcio Sampaio.

 Para o cadeirante Pedro Inácio, de 31 anos, ter acessibilidade e possibilidade de mobilidade é fundamental. “Minha rua já é asfaltada e com as calçadas adaptadas, ou seja, as rampas, isso vai facilitar nosso passeio, meu e de outros cadeirantes do Bairro também”, expressou o jovem que mora na zona Leste.

 Lívia Andrade, liderança comunitária do Parque Universitário, acredita no benefício gerado do projeto às pessoas que mais possuem dificuldades em se locomoverem. “Que eu conheço, no nosso Bairro temos 3 cadeirantes e alguns gostam de descer até o campo para assistir e interagir com a comunidade em dias de jogos. Com o corretor isso e outras coisas mais eles poderão fazer”, relatou a liderança.

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