O Ministério da Saúde havia registrado cerca de 153 mortes pela H1N1 em todo o Brasil, até 9 de abril, segundo divulgado. No total de registros, 1.012 casos foram de SRAG (Síndrome respitarória aguda grave), por influência da H1N1. A doença é considerada como uma estágio mais complicado da gripe.
Além das mortes pela H1N1, ainda houve 8 mortes por influenza A de subtipo não especificado e 6 mortes por influenza B. O estado de São Paulo foi o que teve o maior número de óbitos por influenza, cerca de 91, correspondendo a 57% das mortes do país.
Os outros estados que registraram óbitos por H1N1 foram Santa Catarina (10), Goiás (9), Rio de Janeiro (8), Rio Grande do Sul (6), Minas Gerais (4), Pará (3), Bahia (3), Distrito Federal (3), Mato Grosso do Sul (3), Mato Grosso (2), Paraná (2), Ceará (2), Rio Grande do Norte (2), Amazonas (1), Paraíba (1), Pernambuco (1) e Amapá (1). Houve ainda um caso de morte em que o paciente foi infectado em outro país.
A vacinação contra influenza no SUS é para a alguns grupos prioritários: crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, mulheres que deram à luz há menos de 45 dias, idosos, profissionais da saúde, povos indígenas e pessoas portadoras de doenças crônicas e outras doenças que comprometam a imunidade.
A vacina que é aplicada no indivíduo leva o nome de trivalente, que protege contra H1N1, H3N2 e uma cepa da Influenza B. A vacina já se encontra disponível nas clínicas particulares.