Os bombeiros de Minas Gerais terminaram, na tarde deste sábado (6), os trabalhos de estabilização e retirada de pertences do avião que levaria a cantora Marília Mendonça para shows em Minas Gerais. O acidente provocou a morte da cantora e de mais quatro pessoas.
Militares da corporação apoiavam o trabalho de representantes da Força Aérea Brasileira (FAB) e recolheram documentos e outros materiais no local do acidente, em Caratinga (MG), para fins de investigação.
A partir de agora, o local fica sob os cuidados da Aeronáutica e outros órgãos competentes para perícias e demais providências.
O avião que levava a cantora atingiu o cabo de uma torre de distribuição de energia elétrica antes de cair em um curso d'água, conforme informou a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). A empresa, que administra o fornecimento de eletricidade na região, também havia informado que cerca de 33 mil pessoas, que dependem da Linha de Distribuição (LD) Caratinga 1, ficaram sem energia após o acidente.
A aeronave que caiu pertence à PEC Taxi Aéreo, empresa sediada em Goiânia, e foi comprado em julho de 2020, segundo dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). De modelo Beech Aircraft, a aeronave foi fabricada em 1984 e tinha capacidade para seis passageiros.
Com informações do UOL