O Banco de Alimentos da Nova Ceasa, localizada na Avenida Henry Wall de Carvalho, zona Sul de Teresina, foi selecionado pelo Ministério da Cidadania como o 2º melhor projeto nacional de sustentabilidade. O feito inédito conquistado pela Nova Ceasa aconteceu durante a seleção dos projetos que participariam da Conferência Nacional dos Bancos de Alimentos do Brasil, em Brasília (DF), realizada nos dias 8 e 9 de novembro.
Para James Andrade, diretor presidente da Nova Ceasa, o reconhecimento do Ministério da Cidadania tem um significa muito importante para toda a equipe do Banco de Alimentos.
“O nosso projeto de sustentabilidade ficou em 2º lugar entre mais de 200 projetos inscritos para participar da conferência. A nossa equipe ficou imensamente feliz por estar entre os principais projetos escolhidos entre as iniciativas inovadoras do país. É um trabalho que desenvolvemos com muito profissionalismo e amor, afinal de contas, levamos comida para quem tem fome e combatemos o desperdício de alimentos”, disse o diretor presidente da Nova Ceasa.
A Nova Ceasa é uma parceria público-privada (PPP) gerenciada pela Superintendência de Parcerias e Concessões do Governo do Estado do Piauí.
“É um projeto de sustentabilidade bastante premiado no país e ficamos felizes com mais este reconhecimento. A última premiação recebida pela nossa equipe aconteceu há menos de um ano, na sede da ONU, em Genebra, quando fomos eleitos a melhor PPP do mundo pela Organização das Nações Unidas. Antes disso, o Banco de Alimentos da Nova Ceasa já recebeu premiações nacionais e regionais também. É um reconhecimento importante que indica que estamos no caminho certo”, acrescentou o diretor James Andrade.
Quem é beneficiado e recebe alimentos do projeto de sustentabilidade da Nova Ceasa também comemora a premiação. “Este é um projeto de muita importância e relevância para nós, já que fornece a alimentação para quem precisa, para quem não tem o que comer. Somos credenciados no Banco de Alimentos há 4 anos, desde a inauguração do projeto, e somos imensamente satisfeitos e gratos por isso”, disse Maricildes, coordenadora do projeto Viver com Dignidade.