Após assédio moral, deficiente deixa emprego e lucra R$30 mil na internet

O empreendedorismo pela internet foi o caminho que uma empresária de Campinas (SP) seguiu para superar o assédio moral e o preconceito

|
Siga-nos no Seguir MeioNews no Google News

O empreendedorismo pela internet foi o caminho que uma empresária de Campinas (SP) seguiu para superar o assédio moral e o preconceito por ser deficiente. Mirela Goi, 39, abriu uma loja on-line de sucesso depois de ter sido discriminada no trabalho. "Tive o azar, ou sorte, de ter uma chefe que não me via como alguém capaz. Convivi com esta situação sem nunca desistir até ser demitida", afirmou.

A empresária, que tem paralisia causada pela poliomielite, afirma ter sofrido dois anos o assédio de sua superiora, mas usou a dificuldade em benefício próprio. Em 2009, ela fundou a Ma Sweet Cases, uma empresa que vende forminhas de bolo. "Encarei a realidade e vi que para me sobressair precisava travar uma batalha.

Quando surgiu a oportunidade de ter meu negócio, decidi gastar toda minha dedicação em algo próprio. Acreditei que dependeria muito mais de mim do que da aprovação de chefes. E tem dado certo", disse.

Veja Também
Tópicos
SEÇÕES