O aplicativo Protege Celular, lançado na última segunda-feira (10) pela Secretaria de Segurança de Pública e pela Agência de Tecnologia do Estado (ATI), possui 2.360 celulares cadastrados na plataforma.
De acordo com a Agência de Tecnologia do Estado, o aplicativo já passou com algumas atualização do sistema seguindo as demandas dos usuários.
“ O sistema esteve em teste por um determinado tempo, mas com a medida que irão sendo feitos os novos cadastros, tivemos problema de instabilidade, algumas pessoas tiveram que atualizar para conseguir, ou desinstalar e instalar de novo, mas já está funcionando normalmente”, informou o analista de sistema da ATI, Juniel Silva. Ainda segundo a ATI, a população precisa ficar alerta para fazer as atualizações que serão feitas no aplicativo no decorrer do tempo.
O Protege Celular está disponível para o sistema Android e para o sistema IOS deve ficar pronto até o final do mês.
Para saber qual o IMEI do celular é só digitar o código - *#06# - no teclado disponível para ligações e irá aparecer uma sequência de números e um código de barras para que o cadastro possa ser feito ao sistema do aplicativo "Protege Celular".
A população terá acesso ao código de barra que identifica o aparelho de forma única, em caso de furto ou roubo, a vítima poderá incluir imediatamente o seu telefone na lista de aparelho com restrição.
Para secretário de Segurança, Fábio Abreu, para o aplicativo ter efetividade a população precisa continuar se cadastrando. “ Quando o celular for roubado, a vítima pode acessar o aplicativo de outro aparelho para que a polícia saiba que o número está com restrição de roubo e deve acrescentar os dados do BO com a polícia civil ou militar em até 72 horas ”, concluiu.