Apae Teresina enfrenta dificuldades financeiras

A Apae assiste hoje 250 pessoas, entre crianças, jovens e adultos na unidade da zona Sul de Teresina e mais 80 na sede da zona Norte

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A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) completa em 2013 45 anos e, apesar de já ser uma instituição consolidada na sua área de atuação, as dificuldades ainda são enormes, quando o assunto é manter a associação financeiramente. Atualmente, a presidência do local está querendo ampliar o número de sócios para que as doações também cresçam.

Hoje o local conta com 200 associados que, apesar de não ser um número pequeno, não é suficiente devido ao fato de a mensalidade paga por cada um girar em torno de apenas R$ 5,00. ?Nós precisamos aumentar esse número para poder conseguir manter nossas duas unidades. Uma delas é muito grande?, disse a presidente da Apae em Teresina, Ângela Gaioso. O local recebe ainda o apoio financeiro do poder público, mas também não tem suprido as necessidades.

A Apae assiste hoje 250 pessoas, entre crianças, jovens e adultos na unidade do Bairro Piçarra, na zona Sul de Teresina e mais 80 na sede do Bairro Cabral, na zona Norte. Todas elas possuem algum tipo de deficiência como intelectual, auditiva ou autismo.

Elas são trabalhadas segundo três eixos seguidos pela associação, o educacional, a saúde e assistência social. ?Na educação nós atuamos nos moldes do AEE (Educação Educacional Especial). No eixo saúde nós trabalhamos com uma equipe multidisciplinar, com médicos, dentistas, fisioterapeutas, dentre outros profissionais?, afirmou Ângela.

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