Rafael Ilha deve receber alta médica apenas na quinta-feira (22), segundo informou o psiquiatra Aloísio Priuli a QUEM na tarde desta quarta-feira (21). De acordo com o médico, que antes havia afirmado que o cantor deveria sair do hospital ainda nesta quarta-feira, o motivo da permanência de Rafael no hospital se deu por conta da medicação que ele tomou.
"Ele passa bem, mas, por conta dos medicamentos que ele tomou, é melhor que fique em observação por um tempo", afirmou Priuli. O médico afirma que o paciente passa bem. "Rafael tem um transtorno bipolar e ficou sem tomar remédios, por isso, teve um surto. Ele interrompeu a medicação por vontade própria porque achou que estava bom”, esclareceu o médico, que tem o cantor como paciente há cerca de dez anos.
Priuli disse ainda que os resultados dos primeiros exames não apontaram que ex-intregante do grupo Polegar estivesse sob a influência de drogas. Segundo Priuli, é possível que problemas familiares tenham levado o cantor ao novo surto. Após se separar, a ex-mulher teria privado Rafael do convívio com os filhos. Hospitalização De acordo com a Polícia Militar de São Paulo, uma chamada foi feita por volta das 16h30 de terça-feira (20) solicitando o atendimento de uma ocorrência em um condomínio na Avenida Giovanni Gronchi, no Morumbi. Segundo a polícia, o cantor teria tentado se matar dentro de um elevador com garfadas na região do pescoço.
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Após uma negociação, ele teria aceitado entregar objetos que carregava. O cantor passou por uma cirurgia na região do pescoço na noite de terça-feira (20) no Hospital do Campo Limpo, em São Paulo. Ainda na noite de terça, após a cirurgia, ele foi transferido para o Hospital São Luiz, também na capital paulista. Procurada por QUEM, a assessoria de imprensa do Hospital São Luiz afirmou não ter autorização dos familiares para divulgar os boletins médicos sobre o estado de saúde do paciente.