Segundo uma pesquisa do Instituto Internacional da Paz de Estocolmo (SIPRI) realizada em 2019, os russos possuem mais de 6 mil ogivas nucleares. Em números absolutos, o arsenal coloca a Rússia como o país com o maior total de armamentos nucleares, de acordo com o SIPRI.
Como observou a jornalista Sandra Coutinho, ao longo da Guerra Fria, “se Rússia e Estados Unidos acionassem as suas armas nucleares, eles teriam poder para destruir o mundo 11 vezes”. E, por isso, a escolha inicial americana, junto com os países que fazem parte da Otan, é enfrentar a guerra aplicando sanções econômicas contra o Kremlin. Entenda o que é a Otan.
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Os Estados Unidos usaram armas nucleares contra o Japão na Segunda Guerra Mundial nos bombardeios atômicos de Hiroshima e Nagasaki. O número total de mortos nos bombardeios não é conhecido, mas acredita-se que cerca de 140 mil habitantes da população de Hiroshima morreram na explosão e que foram pelo menos 74 mil vítimas em Nagasaki.
A Rússia é também um dos países que mais investe em avanços tecnológicos. Além de armas, o exército russo começou em 2021 a produção em massa do tanque T-14 Armata. O veículo é um dos mais tecnológicos do mundo: tem mais adaptabilidade ao terreno, mísseis mais potentes e maior alcance do que seu anterior o T-90, além de poder chegar a até 90 km/h.
Os EUA estiveram envolvidos em alguns conflitos desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, como a Guerra da Coreia, em 1950, Guerra do Vietnã, em 1959, Guerra do Afeganistão, em 2001, e Guerra do Iraque, em 2003. No entanto, são mais de 80 anos desde que os EUA declararam guerra oficial contra alguma outra nação. E essa decisão passa pelo Congresso americano.