Acupuntura retarda a evolução dos sintomas do mal de Alzheimer

Técnica ajuda pacientes a lutar contra o avanço da doença

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Doença diagnosticada pela primeira vez em 1906, o mal de Alzheimer costuma afetar pessoas com mais de 65 anos, apesar de haver casos em mais jovens. Até o momento, apesar do avanço da medicina é incurável. Os sintomas iniciais da doença são irritabilidade, agressividade, alterações de humor, dificuldade na fala, perda da memória a longo prazo e degeneração do cérebro.

O diagnóstico precoce é muito importante para reduzir a evolução da doença e preservar a qualidade de vida do paciente. Apesar de não haver cura, se descoberta no início, é possível retardar os sintomas do Alzheimer. A acupuntura tem se mostrado muito eficiente em pacientes com o mal, permitindo que muitas pessoas vivam melhor, apesar da doença.

O tratamento começa após um diagnóstico preciso da doença e da fase em que ela se encontra, através da anamnese, leitura de pulso e língua, a partir daí são decididos os pontos principais a ser estimulados, afirma a Dra. Aparecida Enomoto, acupunturista com formação em Beijing. A acupuntura aumenta o fluxo sanguíneo no sistema nervoso central e periférico, estimula as áreas da coordenação motora e da fala, e todo músculo esquelético. Além disso, a técnica reduz o estresse, melhora o humor, a respiração e movimentos corporais, ativa a circulação sanguínea, alivia a fadiga, reduz dores e tremores musculares

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