Empresário em Porsche foi morto com 5 tiros no Maranhão e crime pode ter sido filmado

Francisco de Assis Neto era empresário do setor de máquinas, no Maranhão. Segundo a polícia, o crime pode ter sido registrado por câmeras.

Empresário executado no Maranhão foi executado a tiros dentro do carro dele, um Porsche, em Santa Inês | FOTO: Reprodução
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A Polícia Civil do Maranhão segue investigando o assassinato do empresário Francisco de Assis Neto, de 32 anos, que foi baleado enquanto dirigia um veículo de luxo, de marca Porshe, na cidade de Santa Inês, a cerca de 249 km de São Luís, Capital do Maranhão.

Inicialmente, a polícia prefere não divulgar as linhas de investigação sobre o crime, mas as imagens de câmeras de monitoramento ao redor do local do crime foram solicitadas. 

"Estamos nas diligências iniciais e acreditamos que nessa semana teremos o desenrolar das investigações. Nós temos a esposa dele, que estava o acompanhando. Ela é fundamental, que será ouvida, assim como outras testemunhas oculares", declarou a delegada Luana de Sousa Barbosa ao G1. 

Cena do crime em Santa Inês (MA) | FOTO: Reprodução

DETALHES DO CRIME

Francisco tinha uma empresa do ramo de máquinas registrada em Igarapé do Meio, mas residia no povoado Estaca Zero, na zona rural de Bela Vista do Maranhão, e mantinha negócios em Santa Inês. 

Francisco de Assis Neto | FOTO: Reprodução

Ele foi assassinado em plena via pública, na Praça da Matriz, na noite do último domingo (6). Testemunhas apontaram que o empresário foi executado por apenas um homem, que se aproximou do veículo e efetuou ao menos cinco disparos. Logo depois, o assassino teria corrido disparando para o alto e depois fugiu na garupa de uma moto.

A vítima chegou a ser socorrida após os disparos, mas não resistiu aos ferimentos. O corpo de Francisco foi encaminhado para fazer o exame cadavérico, no Instituto Médico Legal (IML), em São Luís. 

DENÚNCIAS ANÔNIMAS

A Polícia Civil pede que qualquer informação que possa ajudar no caso pode ser enviada, de forma anônima, para o Disque Denúncia (181), ou pelo WhatsApp (98) 99224-8660.



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