Conheça Ethereum: a segunda criptomoeda mais valiosa do mundo

Além de ser uma blockchain, Ethereum é uma plataforma programável para a criação de aplicativos descentralizados

Ethereum: a segunda criptomoeda mais valiosa do mundo | Reprodução
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Ethereum é uma moeda digital única, também chamada de criptomoeda. Ou seja, é uma forma de troca que existe somente on-line, sendo que a Ethereum está entre as criptomoedas mais populares, perdendo somente para o Bitcoin desde outubro de 2021. Já o Bitcoin, por sua vez, se tornou sinônimo de criptomoeda.

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Ele é motivo de muitas controvérsias, desde pessoas que acreditam ser o futuro de todo o dinheiro, até pessoas que acreditam ser apenas uma bolha imaginária. Então, como o Ethereum funciona?

Ethereum: a segunda criptomoeda mais valiosa do mundo- Foto: Reprodução

O que é Ethereum?

Ethereum é apenas uma entre milhares de criptomoedas que surgiram nos últimos anos. Assim, essa nasceu de um grupo de 8 pessoas, estreando em 2015. A plataforma, ou a criptomoeda, é chamada de Ethereum , enquanto a unidade é chamada de ether. Por exemplo, 17 ether.

Dessa forma, Ethereum opera em uma rede descentralizada, ou livro-razão compartilhado e imutável chamado blockchain. Basicamente, blockchain é como um extrato de todas as transações que já ocorreram em uma criptomoeda. Assim, computadores da rede verificam as transações e garantem a integridade dos dados.

Logo, essa rede descentralizada é um dos atrativos do Ethereum e de outras criptomoedas. Isso porque, usuários podem fazer câmbio sem a necessidade de um intermediário, como um banco, o que significa que o câmbio é praticamente anônimo.

O que o Ethereum faz?

Ethereum pode fazer uma série de funções, a primeira sendo de criptomoeda. Logo, você pode comprar e vender bens e serviços desde que a criptomoeda seja aceita como pagamento.

Em algumas plataformas, como Coinbase, você pode até guardar suas moedas em uma carteira digital, tornando-as menos suscetíveis a hackers, em teoria.

Você também pode realizar contratos digitais, aplicativos digitais, NFTs e finanças descentralizadas. No último caso, as pessoas podem evitar um controle centralizado, como de um governo, sobre seu dinheiro e outros bens.

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