Zagueiro do São Paulo muda de nome porque anterior era “muito meigo”

“Quando eu jogava no Paraná, o treinador Karmino Colombini falou que Jonathan Doin era um nome muito meigo para o zagueiro”, afirmou.

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Jonathan Doin era um zagueiro do Iraty em começo de carreira quando abandonou o nome de batismo para adotar um apelido mais condizente com sua posição. Em sua primeira entrevista coletiva como jogador do São Paulo, ele explicou como se tornou Paulo Miranda.

"Quando eu jogava no Paraná, o treinador Karmino Colombini falou que Jonathan Doin era um nome muito meigo para o zagueiro. No jogo contra o Coxa [Coritiba], que seria transmitido pela TV, coloquei Paulo Miranda na súmula. E o nome acabou pegando."

Paulo Miranda, contratado do Bahia, e Edson Silva, que veio do Figueirense, foram os nomes escolhidos pela diretoria para tentar adequar a defesa do São Paulo ao perfil desejado por Emerson Leão.

O técnico prefere zagueiros corpulentos, duros e que pouco avancem ao ataque a defensores mais técnicos, que gostem de se lançar para frente, como a maioria das opções do elenco atual (Rhodolfo e João Filipe, por exemplo).

"Zagueiro tem que ser zagueiro na hora que precisa. Zagueiro tem que ter vibração lá atrás, impor respeito, não brincar lá atrás. Na hora de dar um bicão, tem que jogar para frente para eles resolverem", resumiu Edson Silva, que, no entanto, afirmou ter um bom domínio de bola.

"Meu estilo de jogo é de bastante raça. Creio que esse foi um dos motivos que fez o São Paulo se interessar por mim", completou Paulo Miranda, o ex-Jonathan Doin.

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