Carlo Ancelotti já está oficialmente à frente da Seleção Brasileira. O técnico italiano desembarcou no Rio de Janeiro neste domingo (26) e, um dia depois, fez sua primeira convocação para os próximos jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo. Mas além do desafio de buscar o hexa com a Amarelinha, o treinador também assume o cargo cercado de regalias, reflexo do status de um dos técnicos mais vencedores da história do futebol.
Contrato histórico com bônus milionário
Ancelotti assinou contrato com a CBF válido até o fim do Mundial de 2026 e passará a receber um salário anual de cerca de R$ 50 milhões, o dobro do que ganhava seu antecessor, Tite. O acordo prevê ainda um bônus de € 5 milhões (aproximadamente R$ 32 milhões) caso conquiste o título mundial.
Estrutura especial para o italiano
Para sua permanência no Brasil, o contrato também inclui o pagamento de aluguel de uma mansão no Rio de Janeiro e o fretamento de um jato particular para deslocamentos pontuais à Europa. A estrutura oferecida reforça o tratamento de estrela dado ao novo comandante da Seleção, que chegou ao país com apoio logístico da CBF desde o embarque em Madri até a hospedagem na capital fluminense.
Lenda do futebol europeu
Considerado um dos maiores treinadores de todos os tempos, Ancelotti coleciona títulos por onde passou. Em sua carreira, venceu três vezes a Champions League (duas com o Real Madrid e uma com o Milan), além de conquistas em todas as cinco principais ligas europeias: Itália, Inglaterra, França, Alemanha e Espanha. Ele deixou o Real Madrid no último fim de semana, após a vitória sobre a Real Sociedad na rodada final da LaLiga.
Primeira convocação
Logo em sua estreia oficial, Ancelotti anunciou os 25 jogadores que enfrentarão o Equador (5 de junho) e o Paraguai (10 de junho) pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Confira os nomes:
Missão: hexa
Com a Seleção em quarto lugar nas Eliminatórias e pressionada por resultados irregulares, Ancelotti assume com a missão clara de devolver ao Brasil o protagonismo no futebol mundial. A expectativa é alta, e o investimento feito pela CBF mostra que a aposta no treinador vai muito além das quatro linhas.