Apesar de ter Berger como piloto principal do acidente do Grande Prêmio de San Marino, em 1989, considere que o centro das atenções se voltou para o Ferrari 640, que era conhecido por ser um carro bem rápido e, ao mesmo tempo, bastante frágil.
Nesse dia, em Ímola, tivemos o que ficou chamado de maior acidente da Fórmula 1 até o momento. Isso porque o Berger bateu a 290 km/h na parede, na curva Tamburello, a mesma onde o Senna iria perder a vida mais tarde. A Ferrari pegou fogo e Berger ficou com queimaduras.