Felipe Massa, piloto de Fórmula E e são-paulino declarado, aprovou a possibilidade de Cavani chegar ao seu clube do coração. Felipe acredita que Cavani reforçaria ainda mais o time tricolor, que ele tem visto com bons olhos na atual temporada. Informações do Uol.
"Cavani no São Paulo seria sensacional. Seria uma ajuda bem grande. O São Paulo tem um bom time. Acho que falta acertar a parte tática um pouco, mas já mostrou evolução no Campeonato Paulista. É um time bom para Libertadores e para o Brasileirão", declarou em entrevista ao Expediente Futebol, do Fox Sports.
O piloto afirmou, porém, que o São Paulo precisa de mais que nomes para superar o Flamengo. Na opinião de Felipe Massa, o elenco tricolor já pode ser comparado ao rubro-negro. "Sou fã do Cavani, mas não acho que ele deixaria o São Paulo melhor que o Flamengo. O Flamengo já tem um jeito de jogar muito bem definido e vem vencendo. O São Paulo teria um caminho para percorrer nesse sentido. Mas, em questão de nomes, o time não fica devendo nada", complementou.
Fórmula E
O automobilista também falou sobre a Fórmula E, categoria que disputa desde 2018, quando assinou com a Venturi Racing. Felipe Massa ainda busca sua primeira vitória pela equipe e disse que ainda há muitos ajustes a fazer para alcançar este objetivo. "Eu entrei na categoria em uma equipe que está crescendo. Tem muito trabalho e desenvolvimento pela frente. Meu objetivo é conquistar vitórias, assim como em todas as categorias em que eu competi. Ainda não consegui por uma série de motivos. Erros meus, erros da equipe. Acho que ainda não encaixamos. Mas vai encaixar", disse
Massa, que correu a F1 entre 2002 e 2016, afirmou que a principal categoria do automobilismo tem muito o que aprender com a Fórmula E. A principal diferença destacada pelo piloto foi a competitividade nas corridas. "A F1 deve olhar com carinho para a Fórmula E. Tem muita coisa para aprender.
A Fórmula E é muito mais competitiva, por exemplo. Muito mais pilotos têm a chance de vencer. A diferença entre o primeiro e o último é muito menor. Na F1, ultimamente, só dois ou três pilotos entram com chances reais", completou.