Sem apoio, frentista do assédio desiste do MMA e volta a ser manicure - Posto de combustível

Marian Damasio, frentista que reagiu à assédio com socos no assediador, entrou em academia e planejava carreira como lutadora - Posto de combustível

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Posto de combustível

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Ela pediu demissão do posto de combustivel. — Depois que a história viralizou e consegui o convite para lutar, meus colegas ficaram contra mim, mesmo tendo a prova de que fui assediada. Por eu conhecer o rapaz, eles acharam que eu tinha que aceitar, eu acho, porque eu aceitava balas dele. A dona da loja de conveniência (onde o "nocaute" aconteceu) também ficou contra mim, foi capaz de mentir, dizer que o rapaz nunca tinha feito nada. 

Em razão de tudo isso,  a frentista ficou sem a opção do trabalho. E teve que buscar outra alternativa.

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