Ela pediu demissão do posto de combustivel. — Depois que a história viralizou e consegui o convite para lutar, meus colegas ficaram contra mim, mesmo tendo a prova de que fui assediada. Por eu conhecer o rapaz, eles acharam que eu tinha que aceitar, eu acho, porque eu aceitava balas dele. A dona da loja de conveniência (onde o "nocaute" aconteceu) também ficou contra mim, foi capaz de mentir, dizer que o rapaz nunca tinha feito nada.
Em razão de tudo isso, a frentista ficou sem a opção do trabalho. E teve que buscar outra alternativa.