Em março, o Santos terá seu batismo de fogo neste ano em relação ao novo acordo com Neymar. No próximo mês vence a parcela inicial do parcelamento de R$ 4,8 milhões em luvas para o atacante.
São quatro prestações trimestrais de R$ 1,2 milhão, sem contar os salários do craque. Um frio na barriga incomoda dirigentes do clube, que passa por uma aperto financeiro. Prova da época de vacas magras foi dada com o fechamento dos times feminino e de futsal.
Na Vila Belmiro, pagar Neymar em dia é prioridade. E a pressão para não atrasar as parcelas joga a favor do Porto. O clube português tenta convencer o Santos a vender sua parte nos direitos federativos de Ganso na metade do ano.
A negociação seria suficiente para garantir o pagamento integral das luvas de Neymar. Ainda sobraria dinheiro.