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Saiba quem são os 11 maiores artilheiros da Libertadores

A Copa Libertadores da América é o torneio mais prestigiado do continente e um dos mais desafiadores do mundo

Os 11 maiores artilheiros da Libertadores | Foto: GekaSkr
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A Copa Libertadores da América é o torneio mais prestigiado do continente e um dos mais desafiadores do mundo. Ser um dos maiores artilheiros da Libertadores significa mais que balançar as redes. É superar ambientes hostis, pressão de torcidas fanáticas e jogos tensos que podem definir a história de um clube. 

Por isso, marcar muitos gols na Libertadores é algo para poucos. Os números desses goleadores, que impressionam qualquer jogador de apostas de futebol na Betfair, representam eficiência ofensiva, regularidade, longevidade e protagonismo em momentos decisivos.

Nesta lista, vamos relembrar 11 jogadores que ajudaram a construir a mística da Libertadores. Em uma competição de grandes histórias, poucas são tão marcantes quanto a desses artilheiros lendários. Confira!

11º - Antony de Ávila (29 gols)

Ídolo do América de Cali, Antony de Ávila foi um dos jogadores mais marcantes do futebol colombiano nas décadas de 1980 e 1990. Baixinho, rápido e dono de uma finalização precisa, ficou conhecido como “El Pitufo”. 

Seus 29 gols na Libertadores foram fundamentais para campanhas históricas do América, com três finais consecutivas na Libertadores. Apesar de bater na trave tantas vezes no torneio continental, Ávila foi sete vezes campeão colombiano com os Diablos Rojos.

10º - Juan Carlos Sarnari (29 gols)

Juan Carlos Sarnari foi um meio-campista argentino com faro de gol, algo raro para sua posição. Ele se destacou nos anos 1960 e início dos 1970 em times como River Plate e Universidad Católica. 

Apesar do grande faro de gol, Sarnari é um daqueles craques que brilharam na Libertadores, mas nunca foram campeões. O único título da sua carreira em um clube foi o Campeonato Colombiano de 1975, pelo Independiente Santa Fé.

9º - Luizão (29 gols)

Também na marca de 29 gols na lista de maiores artilheiros da Libertadores, junto com Ávila e Sarnari, temos Luizão. Um dos maiores atacantes brasileiros de sua geração, ele marcou gols com as camisas de Vasco, Corinthians, Grêmio e São Paulo. 

Luizão tinha uma característica que o tornava especial: aparecia justamente nos jogos mais duros, especialmente fora de casa. Foi campeão da Libertadores em 1998 com o Vasco, artilheiro do torneio com o Corinthians em 2000 e foi novamente campeão com o São Paulo em 2005.

8º - Lucas Pratto (30 gols)

Lucas Pratto viveu sua fase mais brilhante na Libertadores entre 2016 e 2019, especialmente com o River Plate. Marcou gols decisivos, incluindo dois na final histórica contra o Boca Juniors em 2018. 

Além disso, teve bons momentos com o Universidad Católica, quando eliminou o Grêmio de virada com dois gols em plena Arena. Seu 30º gol foi marcado com a camisa do Vélez, no jogo em que foi eliminado pelo Flamengo, na semifinal da Libertadores de 2022.

7º - Julio Morales (30 gols)

Ídolo do Nacional-URU, Julio “Cascarilla” Morales escreveu seu nome na Libertadores na década de 1970. Seus 30 gols tiveram peso especial em campanhas que ajudaram o Nacional a consolidar sua força internacional. 

Com Morales em campo, o time uruguaio conquistou duas Libertadores e duas Copas Intercontinentais nos anos de 1971 e 1980. 

6º - Miguel Borja (31 gols)

Uma das principais promessas do futebol sul-americano na década passada, Miguel Borja se destacou por Atlético Nacional, Palmeiras, Junior Barranquilla e agora também pelo River Plate. 

Em 2016, viveu sua fase mais fulminante, sendo decisivo no título do Atlético Nacional. Foi contratado à peso de ouro pelo Palmeiras e, apesar de muito criticado, somou 11 gols pelo time paulista. Desde 2023 defende o River Plate, onde já marcou oito gols pela Libertadores.

5º - Gabriel Barbosa (31 gols)

Gabigol marcou época na Libertadores com o Flamengo, especialmente pelos gols da final de 2019 contra o River Plate, que entraram para a história do torneio. Além disso, manteve desempenho regular nas edições seguintes, sempre entre os artilheiros e bem quisto pela torcida e nos palpites de futebol na Betfair.

Com faro de gol, mobilidade e capacidade de decidir, Gabriel Barbosa se tornou o brasileiro mais simbólico da competição na era recente. Hoje no Cruzeiro, o atacante tem potencial para subir ainda mais no ranking.

4º - Daniel Ortega (31 gols)

Daniel Onega, ídolo do River Plate e maior artilheiro argentino na história da Libertadores, detém um dos recordes mais impressionantes da competição: 17 gols em uma única edição, em 1966. Ele continuou com o time argentino até 1970 e apesar da marca histórica nunca foi campeão da competição.

3º - Pedro Rocha (36 gols)

Pedro Rocha, um dos maiores jogadores do Peñarol e também destaque da seleção uruguaia, era um meia-ofensivo completo: técnico, elegante, criativo e extremamente eficiente. 

Marcou 36 gols na Libertadores, algo impressionante para um jogador que não era exatamente um centroavante. Além do tricampeonato pelo Peñarol, Pedro Rocha foi bicampeão brasileiro pelo São Paulo, abrindo caminho para uma relação especial que o Tricolor possui com jogadores uruguaios.

2º - Fernando Morena (37 gols)

Maior artilheiro da história do Campeonato Uruguaio, Fernando Morena brilhou no Peñarol, onde foi campeão da Libertadores de 1982. Morena também detém a marca de ser artilheiro da competição continental em três edições diferentes. 

Assim como Pedro Rocha, ele também teve uma passagem pelo futebol brasileiro. Em 1983 vestiu o manto rubro-negro do Flamengo e também foi campeão brasileiro.

1º - Alberto Spencer (54 gols)

No topo, isolado e com vantagem enorme, está Alberto Spencer, também ídolo do Peñarol, dono de incríveis 54 gols. É considerado por muitos como o maior jogador da história da Libertadores. 

Pelo time aurinegro, Spencer foi tricampeão continental e bicampeão da Copa Intercontinental. Todas essas cinco finais contaram com gols do “Cabeza Mágica”. O líder da lista de maiores artilheiros da Libertadores nasceu no Equador, mas defendeu tanto a seleção equatoriana quanto a seleção uruguaia.

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