Saiba por que os jogadores do Palmeiras usam uma tira no braço

Acessório é tecnológico e ajuda no trabalho dos fisiologistas.

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No até aqui único trabalho do Palmeiras aberto à imprensa na pré-temporada, na sexta-feira, uma tira preta inicialmente passou despercebida no braço de alguns jogadores tatuados, como o do meia Lucas Lima. Mais perto, porém, o acessório chamou atenção: qual a função dessa novidade, afinal?

Trata-se de um frequencímetro, aparelho que registra os batimentos cardíacos por meio de um sensor. Os números são enviados de forma instantânea aos tablets de Thiago Santi, coordenador de fisiologia, e Rudy Pracidelli, novo auxiliar de fisiologia e preparação física.

Rudy Pracidelli, que é filho de Carlos Pracidelli (assistente técnico de Luiz Felipe Scolari), chegou ao Palmeiras neste ano também porque o preparador físico Thiago Maldonado está com a seleção brasileira sub-20 e deve ser convocado com frequência durante o ano.

Até o final da temporada passada, o frequencímetro utilizado pelo Palmeiras era uma cinta que se prendia ao peito dos atletas. De acordo com a comissão técnica, o novo aparelho apresenta melhores resultados por ser mais fidedigno e rápido.

Além da frequência cardíaca, o acessório transmite uma série de outras informações para acompanhamento fisiológico, como o consumo indireto de oxigênio e o gasto de calorias.

Os primeiros trabalhos do Palmeiras na pré-temporada têm sido mais físicos, mas boa parte deles já com bola, em campo. A estreia da equipe de Felipão no Campeonato Paulista está marcada para 20 de janeiro, contra o RB Brasil, fora de casa.

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