Roberto Carlos não coloca o Brasil entre os favoritos da Copa

“Alemanha, Espanha e França são mais favoritas“, disse

|
Siga-nos no Seguir MeioNews no Google News

O ex-jogador Roberto Carlos, que defendeu a seleção brasileira por 14 anos (entre 1992 e 2006), não considera a seleção brasileira uma das favoritas à conquista da Copa do Mundo da Rússia.

“Alemanha, Espanha e França são mais favoritas que o Brasil. Antes, quando o Brasil enfrentava algum rival, se perguntavam se o outro time teria alguma chance. A diferença é que agora nos perguntamos se a Seleção Brasileira pode ganhar contra o oponente que terá”, disse ele, em entrevista à “France Football”.

Ne mesma entrevista, Roberto afirmou que Neymar está abaixo de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi. “Enquanto Messi e Cristiano estiverem em forma, Neymar terá de se contentar com o terceiro lugar”, resumiu Roberto.

A seleção brasileira vem de vitória sobre uma das favoritas de Roberto Carlos, a Alemanha: vitória por 1 a 0, em Berlim, gol de Gabriel Jesus. O ex-lateral esquerdo, porém, desmentiu as palavras que a revista francesa atribuiu a ele. Através de sua assessoria, divulgou a seguinte nota:

"Em referência a uma matéria publicada pela France Football, que repercutiu em diversos lugares do mundo, venho esclarecer que em nenhum momento disse o que sobre mim foi escrito, de que o Brasil não era favorito ao título da Copa do Mundo e de que o Neymar não seria Melhor do Mundo contra Cristiano Ronaldo e Messi.

O que de fato afirmei, é que a Seleção Brasileira chega forte para a competição na Rússia, e divide o favoritismo com outras seleções da Europa e América do Sul, como sempre aconteceu.

Além disso, sou brasileiro, torço pela minha Seleção e os que vestem essa camisa, e jamais terei algo a dizer que não sejam elogios a eles. Neymar é, sim, um dos melhores jogadores do Planeta e tem totais condições de se tornar o Melhor do Mundo, contra quem quer que seja. Depende só dele.

Vesti a camisa da Seleção por 17 anos e vivi os melhores momentos da minha vida com ela. Jamais acharia que a história que ajudamos a criar pudesse ser jogada para escanteio, como fizeram entender."

Veja Também
Tópicos
SEÇÕES