Riverinos confirmam decepção de campanha na série D do Brasileirão

A dupla de ataque Warley e Eduardo, que somou cinco dos sete gols aplicados no domingo, também lamentou a despedida tricolor das atividades em 2014

River | Victor Gabriel
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Os 7 a 1 em cima do Guarany de Sobral marcaram a despedida do River-PI da campanha na série D do Brasileirão.

Passada a goleada e as tempestades que atormentaram o grupo, os jogadores analisaram a campanha do Galo.

Para Esquerdinha, o momento é de aguardar definições. “Infelizmente não conseguimos o objetivo, que era a classificação, mas lutamos até o final. Na partida contra o Guarany entramos focados como em todos os outros jogos. Infelizmente algumas coisas nos atrapalharam no decorrer da competição. Agora é aguardar o que a diretoria tem a nos dizer”, disse o atleta, em entrevista à Rádio Antares.

Contestado no caso do lateral direito George Michael, que rendeu uma punição de quatro pontos ao time tricolor, o treinador Flávio Barros comentou a chuva de gols em cima dos cearenses. “Trabalhamos durante a semana para isso (construir um placar de muitos gols). Tínhamos uma esperança, mas infelizmente o Moto acabou vencendo lá (o River torcia por uma vitória do time do Remo em São Luís). Os nossos jogadores foram aguerridos”.

O treinador também falou sobre o próximo desafio do River, a Copa do Nordeste de 2015. O Galo fará sua estreia na competição e caiu no chamado “Grupo da Morte”, que tem Ceará, Fortaleza e Botafogo-PB. “Trabalhei na Copa do Nordeste e sei que essa competição é uma vitrine muito boa. O River tem uma marca muito forte, que é sua torcida, que pensa alto. Por isso espero que a diretoria trabalhe o mais rápido possível para que o River tenha um time de qualidade para disputar essa competição”.

A dupla de ataque Warley e Eduardo, que somou cinco dos sete gols aplicados no domingo, também lamentou a despedida tricolor das atividades em 2014. “O sentimento é de decepção. Em minha opinião tínhamos o melhor time da chave, mas infelizmente não conseguimos chegar. Todos têm sua parcela de culpa: diretoria, jogadores, comissão técnica. O único que não é culpado é o torcedor, que saiu de sua casa para nos apoiar e prestigiar”, disse Warley.

“Eu nunca havia jogado em um clube com tantas pessoas de caráter. É um grupo muito bom”, disse Eduardo.

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