Real topa pagar R$ 260 milhões para “roubar” Neymar do Barcelona; veja!

Neste sábado, o diário foi às bancas com a manchete de capa “Florentino quer roubar Neymar”

Neymar | Divulgação
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Segundo publica neste sábado o jornal catalão Sport, o presidente do Real Madrid, Florentino Pérez, ainda não desistiu da contratação de Neymar. De acordo com o diário, o dirigente quer ?roubar? o jogador que já teria um acordo para defender o Barcelona ao fim do contrato com o Santos, que expira em 2014.

Neste sábado, o diário foi às bancas com a manchete de capa ?Florentino quer roubar Neymar?, acompanhada de fotos do presidente do Real Madrid e do atacante do Santos.

Segundo o periódico, a contratação do brasileiro se tornou ?uma questão de orgulho pessoal? para Pérez. Em 2011, o Real Madrid chegou a ser dado pela imprensa espanhola como o clube favorito a contar com o atacante.

O jornal aponta que o Barcelona tem orçado o valor de 45 milhões de euros (R$ 118 milhões) para contratar Neymar. Florentino Pérez estaria disposto a pagar até 100 milhões de euros (R$ 262,2 milhões) para ter o jogador. De acordo com o diário, o próprio clube catalão já estaria informado dessa intenção do dirigente merengue.

Se confirmados, esses valores poderiam tornar Neymar o jogador mais caro da história do futebol. Até o momento, o recorde pertence ao atacante português Cristiano Ronaldo, que em 2009 trocou o Manchester United pelo Real Madrid mediante o pagamento de 80 milhões de libras esterlinas (94 milhões de euros ou R$ 256,2 milhões, na cotação da época).

No fim de março, o mesmo diário havia publicado que Barcelona e Neymar teriam firmado um contrato segundo o qual, se o atacante santista for para qualquer outro clube que não o catalão, a instituição azul e grená deverá receber 80 milhões de euros (cerca de R$ 210 milhões).

Tanto o jogador quanto o Santos negam a existência desse acordo. O pai de Neymar já confirmou ter recebido uma proposta de renovação de contrato por parte do clube brasileiro, que teria a intenção de ampliar o vínculo até 2016.

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