Sinais de abandono, deterioração devido ao tempo e destruição por vandalismo, este é cenário da mansão milionária do Rei Pelé, situada na Praia de Pernambuco, no Guarujá (SP). O imóvel é a penúltima residência de Pelé antes de se mudar para o Jardim Acapulco na mesma cidade, embora ele continuasse a frequentar a antiga casa.
Após a morte de Pelé, moradores relataram que os funcionários da mansão foram demitidos, iniciando sinais de abandono. Criminosos aproveitaram-se da situação, invadindo a casa e furtando fios de cobre, deixando a residência sem luz, que antes contava com um transformador de energia exclusivo. No entanto, o advogado de Edinho, Augusto Miglioli, explicou que a casa foi desocupada e os funcionários demitidos ainda em vida por Pelé, e não após sua morte.
ANTES:
DEPOIS:
Imagens divulgadas pelo G1 mostram o estado de abandono. O mato tomou conta doas arredores do imóvel, escondendo partes da casa, o interfone está sem botão, os portões estão enferrujados e há teias de aranha espalhadas. A vegetação invadiu o jardim e a área externa, onde um campo de futebol mal pode ser visto, e a piscina apresenta uma coloração esverdeada. Não há mais itens pessoais de Pelé na área interna.
O advogado mencionou que a residência tem problemas estruturais que estão sendo resolvidos. A administração e manutenção dos bens de Pelé continuam sob a responsabilidade de Edinho.
Em resumo, a mansão que já foi palco de muitos momentos familiares e de amigos de Pelé, hoje enfrenta um estado de abandono e deterioração. A responsabilidade pela administração da propriedade é do filho de Pelé, que trabalha para resolver os problemas estruturais e impedir que a casa, um dia frequentada pelo Rei do Futebol, se deteriore ainda mais.
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