O contrato de patrocínio entre o Vasco e a empresa indiana dona da brasileira Lasa Indústria Farmacêutica foi assinado no meio de janeiro, mas até agora o clube não recebeu nada pelo acerto. Por isso, a marca não está estampada no principal espaço do uniforme cruz-maltino. Nesta terça-feira se encerra, inclusive, o prazo dado pelo presidente Alexandre Campello para que os parceiros paguem o combinado.
O contrato da empresa com o Vasco é válido até o fim de 2018 e prevê, no mínimo, R$ 18 milhões para que a marca esteja no espaço master da camisa da equipe. O Cruz-Maltino quer, porém, um sinal financeiro para que coloque em prática a parceria. O presidente Alexandre Campello cuida do assunto de perto.
Em um contato recente com a Lasa, Campello avisou que esperaria até esta terça-feira para que houvesse uma definição. Até esta segunda, o Vasco ainda não havia recebido em suas contas qualquer valor pago pela empresa do ramo farmacêutico. Se o cenário não se alterar, a rescisão pode ser o caminho pelo qual o Cruz-Maltino tentará seguir.
O contrato com a Caixa, que se encerrou no fim de 2017, rendeu R$ 11 milhões ao Vasco em 2017. Por isso, o valor de R$ 18 milhões foi visto com bons olhos pela antiga gestão.