Postura de jogadores e passividade da diretoria minam a paciência de Mano

Técnico ficou contrariado com festa na casa de Carlos Eduardo e batida de André Santos. Condição de trabalho e fragilidade do elenco contribuíram

"não vigiaria ninguém em seu horário livre", disse. | Globo Esporte
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Antes mesmo do jogo com o Atlético-PR, na noite de quinta-feira, no Maracanã, Mano Menezes estava com sua paciência no limite. O motivo: o descontentamento com a postura de alguns jogadores fora de campo. Episódios recentes, como os que envolveram Carlos Eduardo e André Santos, não foram bem digeridos pelo técnico. Somado a isso está a dificuldade da diretoria em melhorar as condições apresentadas para um bom trabalho. Após três meses, apenas o próprio André e Chicão chegaram como reforços de uma lista extensa de tentativas frustradas. A satisfação com a matéria-prima que tinha em mãos era longe do aceitável.

A notícia de uma agitada festa na noite de segunda-feira na casa de Carlos Eduardo, num condomínio de casas na Barra da Tijuca, incomodou Mano. A batida de carro de André Santos na mesma madrugada também não foi vista com bons olhos, e os dois jogadores eram observados de perto pelo treinador. Em entrevista coletiva, ele disse que não vigiaria ninguém em seu horário livre, mas tomaria atitudes se achasse que o rendimento em campo estava sendo afetado.

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