Os policiais responsáveis pela investigação da queda do helicóptero que resultou na morte do ex-jogador de basquete de Kobe Bryant (1978-2020) estão sendo acusados de terem compartilhados fotos dos corpos das vítimas do acidente. Segundo o jornal Los Angeles Times, os registros teriam sido feitos pelos investigadores logo após eles chegarem ao local da queda da aeronave no dia 26 de janeiro.
De acordo com a publicação, as imagens começaram a circular dois dias após o acidente que resultou na morte de Bryant e mais oito pessoas - incluindo a filha de 13 anos do ex-jogador de basquete.
O Los Angeles Times diz que há uma investigação interna em curso no Departamento de Polícia de Los Angeles para saber quem teria feito as imagens e como elas teriam sido vistas em celulares de policiais que não estiveram presentes no local do acidente. Caso comprovado que elas tenham sido feitas pelos investigadores, eles podem ser demitidos e até mesmo presos.
A imprensa norte-americana conversou com assessores da polícia de Los Angeles que disseram que “o caso está sendo analisado”. As imagens foram feitas no necrotério onde o corpo de Sala foi examinado após ser encontrado em meio aos destroços do avião que caiu enquanto transportava o atleta da França para o Reino Unido.
No acidente que matou Bryant e Gianna também morreram Christina Mauser, Payton e Sarah Chester; John, Keri e Alyssa Altobelli; e o piloto Ara Zobayan. O grupo estava indo para um jogo da equipe de basquete juvenil da academia de Bryant, na qual jogava a jovem Giannna e as outras crianças presentes no helicóptero.