Bala Loka fica sem medalha na final na estreia do Brasil no BMX Freestyle

A modalidade entrou nos Jogos na última edição, em Tóquio-2020, mas não teve nenhum brasileiro na disputa. O campeão foi o australiano Logan Martin.

Bala Loka fica sem medalha na final na estreia do Brasil no BMX Freestyle | Foto: Gaspar Nóbrega/COB
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Gustavo Batista de Oliveira, o Bala Loka, fez uma final histórica no Ciclismo BMX Freestyle nas Olimpíadas de Paris, mas ficou fora do pódio. Foi a estreia do Brasil na modalidade. Bala Loka fez 90.2 em sua primeira corrida. 

O brasileiro acertou todas as suas manobras na pista durante a apresentação de um minuto, com diversos giratórios aéreas e 360º no ar. Foi o segundo a entrar na pista e deu show, melhorando as notas que tirou nas duas corridas no classificatório.

Porém, ele não conseguiu melhorar a nota na segunda tentativa e não tem mais chances de pódio. Diferentemente do classificatório, que somava as duas notas, a pontuação da final considerava a melhor corrida. O terceiro colocado atualmente, o japonês Rimu Nakamura, fez 90.35.

FEZ SUA ESTREIA OLÍMPICA

O brasileiro de 21 anos fez a sua estreia olímpica. Ele é o 8º do ranking, ficou no top 10 no último Mundial da modalidade e conquistou o bronze no Pan-Americano de Santiago. Se classificou com média de 85.79 pontos em suas duas voltas, terminando em oitavo das nove vagas na final.

 Bala Loka fica sem medalha na final na estreia do Brasil no BMX Freestyle - Foto: Gaspar Nóbrega/COB 

A modalidade entrou nos Jogos na última edição, em Tóquio-2020, mas não teve nenhum brasileiro na disputa. O campeão foi o australiano Logan Martin.

SOBRE O APELIDO

Bala Loka carrega o apelido desde os sete anos, quando tentou um salto em uma rampa alta para a idade. Foi rápido demais, caiu e desmaiou, mas ficou marcado para sempre após ter impressionado quem estava na pista pela velocidade e ousadia. É natural de Carapicuíba, em São Paulo.

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