No retorno de Neymar, Di María brilha, e PSG conquista a Supercopa

Camisa 10 joga pouco mais de 15 minutos.

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No primeiro jogo oficial do PSG na temporada, o ataque reserva foi quem decidiu e garantiu a goleada por 4 a 0 sobre do Monaco que valeu o título da Supercopa da França neste sábado. Destaque em especial para Di María, o autor de dois gols que viu os jovens Timothy Weah e Nkunku também deixarem os seus. Ainda sem poder contar com Cavani e Mbappé, o novo técnico do Paris, Thomas Tuchel, usou apenas Neymar, que saiu do banco para fazer sua primeira partida em quase seis meses pela equipe francesa.

Como se reapresentou ao PSG apenas nesta semana, Neymar começou no banco e foi a campo apenas aos 30 da etapa final no lugar de Verratti. Nos pouco mais de 15 minutos que teve para mostrar serviço, o brasileiro teve atuação tímida e viu Verratti e Di María construírem o quarto gol da equipe. A última vez que ele havia defendido a equipe francesa foi em fevereiro quando ele se lesionou em duelo contra o Olympique.

Além de deixar Neymar no banco, Tuchel ainda não pôde contar Cavani, lesionado desde a Copa, e os franceses campeões mundiais, como Mbappé. Com isso, pôde escalar jovens franceses entre os titulares, como Rimane, Dagba, Nsoki (responsável por duas assistências) e Nkunku (autor de um gol). O filho de Weah, que é americano, foi outra promessa a começar entre os 11 e, aos 18 anos, marcou seu primeiro gol profissional.

Dois dos nomes que tentarão levar o PSG ao inédito título da Liga dos Campeões nesta temporada fizeram a estreia oficial. O técnico Thomas Tuchel e o goleiro Buffon, que teve pouco trabalho durante os 90 minutos e viu Thiago Silva levantar a taça como capitão (Marquinhos ainda usou a braçadeira depois que o compatriota foi substituído).

Os 30 primeiros minutos foram de equilíbrio, com boas chances das duas partes. Só que uma cobrança de falta impecável de Di María, o grande nome da decisão, mudou o jogo aos 33. Depois disso, o Monaco só ameaçou mais duas vezes, ambascom Rony Lopes, e o PSG controlou totalmente o adversário. Os gols de Nkunku, Weah e Di María (esses dois na etapa final) foram consequência do domínio, e a goleada foi justa pelos que os times apresentaram nos 60 minutos finais.

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