Não é preciso ser um grande especialista para notar a evolução da Seleção Brasileira desde a troca no comando técnico. Do temor em não se classificar para a Copa do Mundo de 2018, a equipe agora vislumbra assumir a liderança das Eliminatórias Sul-americanas na próxima terça-feira.
A saída de Dunga e a chegada de Tite foram cruciais para essa reviravolta, revelou Marcelinho Carioca em programa de TV esportivo.
“Vou falar uma coisa aqui de fonte segura: O Neymar e o Daniel Alves não queriam trabalhar com o Dunga. Eles não queriam estar jogando, não queriam estar ali. A maior virtude do Tite é essa. O Dunga era uma liderança que não tinha mais voz ativa. Uma liderança que os caras não queriam ele. Ai vem um cara que te aconselha, te abraça, chega e bota o grupo juntinho. Você vê a foto no avião, todo mundo junto. Esse é o ponto e eu posso garantir seguramente”, contou Marcelinho.