Em 2009, Cristiano Ronaldo, então uma estrela em ascensão, trocou o Manchester United pelo Real Madrid. Empolgado com a transferência para o time dos galáticos, ele foi com amigos para a cidade de Las Vegas, nos Estados Unidos. Os festejos, no entanto, terminaram com uma denúncia de estupro contra o jogador. O caso foi encerrado com um acordo. CR7 aceitou pagar 375 mil dólares para que a vítima não levasse o caso a público. Nesta sexta, no entanto, a revista alemã Der Spiegel conseguiu falar com a mulher, que revelou detalhes do episódio.
Seu nome é Kathryn Mayorga. A americana é professora e conheceu Cristiano Ronaldo no dia do estupro. Ela diz ter repetido por várias vezes as palavras “não” e “para”. Segundo ela, no entanto, o atacante só parou quando terminou o sexo anal forçado. Neste momento, de joelhos, ele procurou se justificar a ela: “Sou um cara 99% legal. Exceto por 1%”.
De acordo com a “Der Spiegel”, o advogado de Kathryn entrou com ação para questionar a validade do acordo firmado entre ela e CR7. A própria afirma que só o aceitou por temer por sua vida e a de seus familiares.
Quando o caso de estupro veio à tona, no ano passado, Cristiano Ronaldo se defendeu. O hoje atacante da Juventus afirmou que o sexo entre eles fora consensual.