Só depois que Maradona se despediu do Sevilla e já cumpria uma nova suspensão por doping (desta vez, por substâncias da família da efederina) que o Santos entrou na jogada. E com ajuda do melhor garoto-propaganda possível, Pelé. Na época, a Pelé Sports & Marketing, empresa do Rei do Futebol, era bastante próxima da diretoria santista e obteve dela a autorização para correr atrás da contratação do então veterano de 34 anos.