A modelo norte-americana Katheryn Mayorga tenta reabrir na justiça a acusação de estupro contra Cristiano Ronaldo, que foi arquivada durante o julgamento ocorrido em 2022. De acordo a imprensa internacional, um tribunal de apelação está programado para analisar os argumentos da acusação e determinar se o pedido poderá ser considerado.
Katheryn busca agora uma compensação que ultrapasse os 375 mil dólares que ela recebeu como parte de um acordo de confidencialidade que foi firmado com Cristiano Ronaldo. Após o arquivamento do caso, a juíza decidiu que o astro português deveria ser compensado com uma quantia substancial por despesas relacionadas ao processo judicial.
Entenda o caso
Segundo Kathryn, o caso ocorreu em 12 de junho de 2009. Ela alega que Cristiano a convidou, juntamente com outras amigas, para sua suíte no Hotel Palms, localizado em Las Vegas. Uma vez no quarto, o jogador supostamente deu camisetas e shorts para que as moças pudessem entrar na jacuzzi. A mesma fala que o atleta a atacou enquanto estava trocando de roupa.
Na versão da modelo, CR7 teria pedido sexo oral à moça e, após ela negar, ele a teria levado a um quarto onde teria cometido o estupro. Segundo a acusação, Cristiano posteriormente teria oferecido US$ 375 mil para que Kathryn mantivesse silêncio, e ela teria concordado ao assinar um contrato para formalizar o acordo.
Em 2018, o assunto veio à tona na revista "Der Spiegel". Na mesma semana, durante transmissão ao vivo no Instagram, Cristiano Ronaldo afirmou que a versão da mulher era 'falsa'. “O que foi publicado é ‘fake news’, querem se promover usando meu nome. É normal, querem ficar famosos com o meu nome, é parte do meu trabalho, mas sou um homem feliz, e está tudo bem”.