Mayweather, só com salário, leva quase R$ 2 milhões por soco

Não a toa o apelido do americano é “Money”

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O apelido de “Money” (ou dinheiro, em português) de Floyd Mayweather não é por acaso. Neste sábado, na superluta com Conor McGregor, o boxeador entrou no ringue já sabendo que sairia 100 milhões (R$ 312 milhões) mais rico, independente do que acontecesse, só com seu salário.

O valor ainda vai aumentar, com as rendas de pay-per-view, por exemplo, que os lutadores têm direito. Só com o dinheiro garantido, porém, a luta valeu R$ 11 milhões por minuto a Mayweather.

Com o nocaute no início do décimo round, o multicampeão do boxe ficou 28 minutos no ringue da T-Mobile Arena, suficiente para ganhar 3,57 milhões de dólares (R$ 11 mi) em cada um deles.

Fora isso, foram 588 mil dólares, ou R$ 1,8 milhão, por cada soco que acertou em McGregor. Segundo as estatísticas oficiais do combate, o norte-americano conectou 170 dos 320 golpes que lançou.

O campeão dos leves do UFC, por sua vez, tinha bolsa garantida de 30 milhões de dólares (R$ 93 milhões), o que significa que recebeu R$ 3,3 milhões só em salários a cada minuto que ficou de pé. 

O irlandês, que fazia sua estreia no boxe profissional, aliás, começou melhor que Mayweather, acertando mais golpes que o rival nos três primeiros assaltos do combate.

No fim, McGregor arriscou 430 socos, acertando, porém, apenas 111, em um aproveitamento de 26%. Considerando apenas os golpes certeiros, cada um rendeu US$ 270 mil (R$ 837 mil) a seus bolsos.

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