Jogador já recusou proposta de R$180 milhões por Corinthians; diz empresário

O atacante Yuri Alberto recebeu propostas milionárias de clubes europeus, mas decidiu permanecer no Corinthians. A informação foi revelada pelo empresário André Cury, que afirmou que o jogador teve a chance de retornar ao futebol europeu, mas escolheu continuar defendendo o clube paulista.

Negociações e ofertas recusadas

De acordo com Cury, o Corinthians rejeitou uma oferta de 30 milhões de euros (cerca de R$ 186 milhões) pelo centroavante. Equipes da Inglaterra, Itália e da Espanha, demonstraram interesse na contratação, mas as negociações não avançaram.

O Yuri Alberto veio jogar no Corinthians de graça, o Corinthians gastou zero real. Eu já trouxe proposta de 30 milhões de euros, só com essa proposta ele já me pagava e ainda ganhava dinheiro, afirmou o empresário.

Apesar do interesse europeu, Yuri se mantém focado em sua trajetória no Brasil. Atualmente, ele está a seis gols de se tornar o artilheiro do século do Corinthians e é o maior goleador sub-23 do mundo entre todas as ligas.

Decisão pessoal e identificação com o clube

Cury destacou que o atacante teve a oportunidade de escolher outro destino quando retornou ao Brasil, mas optou pelo Timão.

O Yuri tem uma performance no Corinthians espetacular, foi artilheiro do Brasil ano passado, artilheiro do Campeonato Brasileiro. (...) Ele escolheu na época, podia escolher [outro clube] e veio para o Corinthians.

Apesar da possibilidade de uma saída no meio do ano, o jogador segue comprometido com o clube e com a temporada.

Relação com o Corinthians e cobranças financeiras

Empresário de diversos atletas e envolvido em negociações recentes do clube, André Cury também comentou sobre sua relação com o Corinthians, mesmo movendo processos contra o time por valores não pagos.

Eu sou corintiano, não tem como ter relação ruim. A relação é boa, a gente trouxe o Ramón, que ajudou demais o Corinthians, classificou na pré-Libertadores, está na final de um campeonato que fazia cinco anos que não ia.

Ainda assim, ele ressaltou que as cobranças na Justiça são necessárias, pois envolvem compromissos financeiros que não foram quitados.