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Jogador deixou o futebol para fazer fortuna no ramo de gás de cozinha - Transferências frustradas e lesão grave

Diogo, ex-Bahia, Corinthians e Sport, transformou a vida após perda de foco nos gramados e hoje comanda empresa que vende até 30 mil botijões por mês - Transferências frustradas e lesão grave

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Transferências frustradas e lesão grave

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Após perder espaço no Corinthians, Diogo recebeu propostas de Santos e Fluminense, mas não foi liberado pelo clube paulista. Acabou emprestado ao Bahia, em 2009, onde teve poucas chances. A frustração pesou.

“Apareceu o Santos, o Corinthians não quis me emprestar. O Fluminense, eu troquei até de apartamento, já tudo certo, e de última hora o Corinthians pegou e ‘não vai mais’. Eu fiquei bravo. E fui perdendo espaço. Minha concentração já não era mais a mesma, né?”, conta.

A retomada veio no Ceará, mas durou pouco: uma ruptura total do adutor da coxa direita o tirou dos gramados por quase seis meses. “Tudo por falta de foco, porque começa a aparecer dinheiro, você começa a ganhar dinheiro. Dinheiro que você nunca ganhou e você já acha que não precisa mais…”, reflete.

Depois disso, acumulou passagens por São Caetano, CRB, Santa Cruz — onde conquistou o Pernambucano de 2012 — e rodou pelo Nordeste até encerrar a carreira no Confiança, aos 33 anos.

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